A situação dos disléxicos se torna mais complexa porque muitas pessoas, inclusive professores, desconhecem o distúrbio.
O cuidado na avaliação é prioridade, uma vez que a existência de uma ou duas características não significa que a criança é disléxica . O diagnóstico preciso só pode ser feito após a alfabetização, entre a 1ª e a 2ª série.
No caso em que as suspeitas procedem, o primeiro passo é excluir as possibilidades de outros distúrbios, como problemas de origem neurológica, sensoriais, emocionais ou mesmo dificuldades de aprendizagem por falta de ensino adequado ou de um meio sociocultural satisfatório.
Os professores que conseguem suspeitar dos sintomas e sugerir um encaminhamento clínico para a criança precisam ir além. O problema pede que eles se dediquem muito ao aluno em sala de aula ao longo do tratamento que envolve em partes iguais a escola, a família e profissionais de saúde.
Estudantes comprovadamente disléxicos não conseguem decorar coisas nem ler ou escrever textos longos. Mas têm inteligência acima da média, apesar de aparentar o contrário. Os professores descobrem isso assim que começam a olhar para eles com mais atenção.
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