O CÉREBRO EM FUNCIONAMENTO: DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM
Márcia Regina Silva Rodrigues [1]
Camilla Pereira Novaes [2]
RESUMO
A necessidade de se estudar a aprendizagem nasce da importância que a mesma exerce no cotidiano dos seres humanos, resultando então no desempenho cerebral que poderá ser satisfatório ou não à maneira como o indivíduo envelhece, pois suas funções corpóreas dependerão do funcionamento do seu cérebro e portanto, a aprendizagem não se configura de forma diferente. O objetivo principal está no cérebro humano, observando seu funcionamento e a influência de suas atividades para o desencadear de uma aprendizagem que se efetivará na maneira como cada indivíduo a desenvolve. Serão expostas algumas funções de cada hemisfério, explanando sua importância no desenvolvimento da aprendizagem, baseando este estudo em artigos e livros lidos a respeito, concluindo que o cérebro precisa de estímulos para manter-se vivo e atuante.
Palavras-chave: hemisfério – cérebro - aprendizagem
O cérebro humano possui como principal característica a capacidade de adequar novas informações em seu sistema à medida que conhece e/ou estuda pessoas novas, coisas novas. Essas adequações acontecem de acordo com seu desenvolvimento e funcionamento. A tal característica dá-se o nome de plasticidade, justificada pelo modo como o cérebro é capaz de introduzir novos dados aos já existentes.
Como resultado dessa plasticidade cerebral, obtêm-se a aprendizagem, caracterizada pela maneira como as pessoas apreendem coisas novas, acrescentando-as ao cérebro, mantendo-o então ativo, com novas informações. Tais informações ativam os neurônios e os impedem de danificar ou mesmo morrer, uma vez que a morte dos neurônios ocorre através de sua acomodação e falta de novos estímulos ou dados.
O principal objetivo desta pesquisa visa expor informações sobre o funcionamento do cérebro mostrando a necessidade de estimulá-lo, discute também sobre o desenvolvimento da aprendizagem na vida do ser humano.
O estudo está dividido em três partes, na primeira relata sobre as características da aprendizagem, no segundo momento discute sobre o desenvolvimento do hemisfério cerebral direito, na terceira parte fala sobre o estímulo dos dois lados do cérebro e no final apresenta as considerações do presente trabalho.
De cunho descritivo, apresenta fundamentação teórica embasando o estudo com referencial bibliográfico tendo como alicerce as pesquisas sobre o cérebro de Carneiro (2000), Katz (2010), Silveira (2004), Gomes (1999), Peyachaux (2003), Rato (2009) e Gouveia (2011)
1-Funcionamento Cerebral: Características da Aprendizagem
Ao longo dos anos, o cérebro humano vai “perdendo” neurônios, que são suas principais vias de funcionamento, e essa perda se configura com a morte dos mesmos devido à rotina adotada em seu cotidiano, o que os torna responsáveis por uma espécie de “acomodação” do cérebro, que então deixa de receber estímulos elétricos novos. Certamente, essa afirmação se dá em indivíduos saudáveis, ao contrário dos fumantes ou alcoólatras, uma vez que a bebida, as drogas e o fumo aumentam o índice de neurônios mortos no cérebro.
As lesões cerebrais também são responsáveis pela perda de funções e/ou mal funcionamento e desempenho dos neurônios. O exercício de estimular o cérebro adicionando novas experiências, novos estudos, conhecendo novas pessoas certamente o manterá mais ágil e ativo.
Desse modo, pode-se dizer que a aprendizagem está diretamente relacionada ao adicionar de novas informações no cérebro. Portanto, cada indivíduo adquire ao longo de sua vida um estilo próprio de aprendizagem, resultante de sua vivência e que vem a desencadear os processos pelos quais seu cérebro se submete.
Segundo Weiss (2007, p. 1), o momento no qual se está aprendendo é quem determina a forma de aprender, uma vez que a aprendizagem de algo novo hoje é resultado da soma do que fora aprendido antes, e futuramente ambos se somarão ao que virá posteriormente a ser aprendido. Assim, as experiências e relações sociais acabam por influenciar na aprendizagem.
Segundo Carneiro (2000)
A grande maioria das pessoas foi acostumada a pensar e agir de acordo com o paradigma cartesiano, baseado no raciocínio lógico, linear, seqüencial, deixando de lado suas emoções, a intuição, a criatividade, a capacidade de ousar soluções diferentes.
Percebe-se que grande parte da população tem o hemisfério cerebral esquerdo como dominante, e em decorrência, seu lado direito se desenvolve com maior facilidade, visto que os hemisférios cerebrais coordenam seu lado oposto. Exemplo: O hemisfério esquerdo coordena todo o lado direito do corpo e vice-versa.
É no hemisfério esquerdo onde se desenvolve a capacidade de escrita e definição – tanto dos movimentos corpóreos, quanto da compreensão e significação das coisas em volta. Uma vez desenvolvidos os dois hemisférios e estimulados semelhantemente, tais capacidades serão desenvolvidas por ambos.
O ideal é que nos utilizemos de todo o potencial do cérebro, riquíssimo, surpreendente!
Quando levamos uma vida inteira exercitando quase que só as funções do hemisfério esquerdo, ou só o lado direito, ocorrem as doenças cerebrais degenerativas, tão temidas, como o mal de Alzheimer, por exemplo. Necessitamos, portanto, estimular as diversas áreas do nosso cérebro, ajudando os neurônios a fazerem novas conexões, diversificando nossos campos de interesse, procurando nos conhecer melhor para agirmos com maior precisão e acerto (CARNEIRO, 2000).
Um bom exemplo de estímulo para o hemisfério direito é desenhar com a mão esquerda, tentar escrever com ela, tentar realizar movimentos cotidianos com a mão oposta, como escovar os dentes, por exemplo. Todas estas atividades fazem parte da lista de exercícios neuróbicos, segundo a teoria de Lawrence Katz (2010, p. 11), “a neuróbica tem como objetivo ajudá-lo a manter um nível permanente de capacidade, força e flexibilidade mental à medida que vai ficando mais velho”
Necessário é que se compreenda o cérebro com a importância a que se deve, trabalhando-o como um todo, visando um desenvolvimento saudável, contínuo e completo do mesmo, buscando realizar atividade diferentes e não rotineiras.
O programa de exercícios oferece ao cérebro experiências fora da rotina ou inesperadas, usando várias combinações de seus sentidos- visão, olfato, tato, paladar e audição -,além do “sentido” emocional. Estimula padrões de atividade neural que criam mais conexões entre diferentes áreas do cérebro e fazem com que as células nervosas produzam nutrientes naturais do cérebro, as neurotrofinas, que podem aumentar de maneira considerável o tamanho e complexidade das dentrites das células nervosas. As neurotrofinas também tornam as células ao redor mais fortes e resistentes ao efeito do envelhecimento. (KATZ, 2010, p.11)
Assim, pode-se notar que a adaptação do cérebro à aprendizagem, nada mais é do que o resultado de estímulos e respostas que lhe são impostos. Portanto, a partir das particularidades do funcionamento cerebral e das singularidades que cada indivíduo adquire ao longo da vida é que se desencadeia a maneira como cada um irá aprender o que lhe é ensinado. Vale ressaltar que a cada novo assunto ao qual o indivíduo se expõe, não há uma absorção de 100% do mesmo, o que aponta ainda mais para o bom exercício cerebral.
2- Hemisfério Direito: O Desenvolvimento Artístico
O hemisfério direito do cérebro humano é responsável pelas relações não-verbais bem como a imaginação e criatividade. É o lado onde se desenvolve o raciocínio abstrato das coisas.
Por sua forte característica de desenvolvimento da criatividade e imaginação, o hemisfério direito é o responsável pelo desempenho artístico do indivíduo, permitindo-lhe expressar-se através de pinturas, esculturas, poesias, danças, música, dentre outros.
O desenvolvimento sadio do cérebro atua diretamente sobre a capacidade cognitiva. Quando ativado para funções como a linguagem, a matemática, a arte, a música ou atividade física que facilitam para que as crianças desenvolvam seu potencial e sejam futuros adultos inteligentes, confiantes e articulados (SILVEIRA, 2004, p.1).
Com o passar do tempo, conforme já fora dito, a tendência do cérebro humano é ir acomodando-se, o que acaba por prejudicar ou mesmo matar alguns neurônios pela falta de novas informações, novos dados. Portanto, quando o potencial do indivíduo é desenvolvido desde criança, quando este chega à fase adulta, sua inteligência terá sido ativada e trabalhada bem como as articulações cerebrais de aprendizagem, e então, terá seu próprio modo de como aprender e o desenvolvimento das funções artísticas se fará mais clara e evidentemente.
Assim, quando não estimulado, o cérebro de um indivíduo adulto perde características que um bebê desenvolve no início da vida, como é o caso da diferenciação sonora.
A percepção fonética do bebê apresenta características similares às daquelas encontradas no adulto. Ela é, como no adulto, categorial, e as categorias fonéticas são estruturadas. Mas ao contrário dos adultos, eles são capazes de discriminar contrastes fonéticos não utilizados na língua materna. (GOMES, 1999, p. 1)
Os bebês discernem diferenciações sonoras minuciosas que com o passar do tempo acomodam-se ao cérebro como se fossem caracteres parecidos ou iguais que não mais são percebidos pelo cérebro, ou seja, essa percepção fica alocada no cérebro, porém, como que “adormecida”, precisando apenas de estímulos para voltar à tona.
O hemisfério cerebral direito também é capaz de compreender as semelhanças existentes entre as coisas e, quando essa característica se associa à sua capacidade de raciocínio abstrato, torna-se capaz de visualizar o todo das coisas, como é o caso de um pintor, como explica Gouveia (2011)
Quando um artista se prepara para começar a pintar, ele precisa da habilidade de visualizar na sua mente o resultado final, depois começa a desenvolver a obra em detalhe, escolhendo as cores adequadas, colocando as sombras e luzes, e trabalhando vários pormenores em conjunto e ao mesmo tempo. Isto significa que o hemisfério direito está a trabalhar processando a informação do geral ao particular, do volume ao detalhe. E processando toda a informação em simultâneo.
É preciso observar que o cérebro humano possui singularidades, minúcias e mistérios ainda desconhecidos. Aos poucos, a ciência progride, conhecendo novas funções e evoluções cerebrais como é o caso da adaptação de um hemisfério às funções do outro quando estimulado. Por exemplo, quando uma criança epilética necessita da retirada de uma parte de seu cérebro para cessar suas convulsões, o lado oposto, quando estimulado, assumirá as funções designadas e desenvolvidas pelo hemisfério retirado. Com certeza, a área utilizada a partir de então, será maior do que anteriormente, no entanto, o cérebro conseguirá, num espetáculo maravilhoso, adaptar-se às suas novas condições.
Dessa forma, quando retirada parte do córtex esquerdo, responsável pela linguagem e escrita, por exemplo, caberá ao hemisfério direito a função de desenvolver então tais funções e isso ocorrerá mediante exercícios como escrever com a mão a qual não se estava habituado, da mesma forma, escovar os dentes, pentear os cabelos, varrer a casa, lavar a louça etc.
Percebe-se que o desenvolvimento das aptidões acaba por influenciar na aprendizagem uma vez que o cérebro é estimulado ao que, portanto, contribui com o desenvolvimento cognitivo do ser humano, o que não explica por completo a aprendizagem, pois a mesma evolui de acordo com o estímulo delegado ao cérebro, o que faz com que se aprenda com maior eficácia.
3- Estimulando os dois hemisférios: Lógica e Criatividade
Em decorrência de tudo o que já fora dito até agora a respeito da lateralidade do cérebro, pode-se perceber que as atribuições de cada hemisfério, quando trabalhadas e desenvolvidas continuamente, ao somar-se tornam possível ao indivíduo um funcionamento cerebral satisfatório e capaz de estimular simultaneamente sua capacidade lógica e criativa.
Uma vez que as metodologias adotadas sejam apropriadas para ambos os hemisférios, as potencialidades cerebrais se desenvolverão com maior facilidade e agilidade.
Sendo o hemisfério esquerdo o responsável pelo desenvolvimento das habilidades lógicas, pode-se afirmar então, que a partir daí se podem ser estimulados os cálculos matemáticos e a exatidão das coisas. Peyachaux (2003, p. 14)
Por meio da observação de pacientes com lesões cerebrais, a ciência, aos poucos, descobriu que uma lesão ocorrida no hemisfério esquerdo, dependendo da sua intensidade, pode provocar a perda da fala. Isso ocorre porque, ao que tudo indica, a capacidade de falar e o domínio da linguagem oral estão relacionados ao hemisfério esquerdo e este, por sua vez, compreende a capacidade de raciocínio, pensamento e desempenho das atividades intelectuais.
Em contraposição está o hemisfério direito, responsável então pelas aptidões direcionadas à criatividade “se especializa na percepção da imagem da forma global e sua função consiste, principalmente, em sintetizar a informação que recebe através da modalidade visual”. (ibidem, p. 15)
Um cérebro que recebe frequentemente exercícios para o seu bom desempenho e funcionamento, torna-se capaz de agregar ambas as características cerebrais anteriormente citadas, o que resultará no que se pode chamar de funcionamento lógico-criativo, ou seja, quando as funções cerebrais se unem a ponto de criar um desempenho simultâneo entre as potencialidades dos dois hemisférios.
Como exemplo, pode-se observar um escultor que, milimetricamente, cria uma peça adequando-a a medidas exatas e ao mesmo tempo, sendo criativo por sua inovação, exclusividade, movimentos e expressividade que dá à peça a qual está criando.
Desenvolver a criatividade para evoluir e crescer não acontece apenas porque se usa o raciocínio ou se pratica a leitura. Isso não basta! A realidade deve ser sentida, isto é compreendida e não apenas entendida intelectualmente. Compreensão exige emoção, coração, em definitivo; enxergar a vida sob uma ótica diferente. Acredita-se que os artistas, por exemplo, desenvolvem mais esses potenciais, pois tais pessoas trabalham com a linguagem da imagem, linguagem esta que está ligada ao mundo da emoção. Por esse motivo, eles são capazes de gerar “um ponto de vista diferente”, um ponto de vista criativo, fora dos padrões lineares e repetitivos comandados pelo velho programa mecânico e racional. (PEYACHAUX, 2003, p. 10-11)
A criatividade humana não está empregada apenas no sentido abstrato das coisas: “embora a criatividade possa expressar-se tanto em bens intangíveis como tangíveis [...]” (RATO, 2009, p. 17). É de caráter empírico, desempenhando-se à medida que o indivíduo consegue visualizá-la em sua própria vida, compartilhando experiências e expressando-as aos outros.
Assim, na actualidade, as investigações sobre criatividade também contemplam a diversidade de condições externas como o ambiente interpessoal, disciplinar e sócio-histórico-cultural que interferem e condicionam a produção criativa (RATO, 2009, p.20).
Dessa forma, a maneira como o indivíduo vê as coisas é uma visão completamente influenciada por sua cultura, por suas relações sociais, e isso se refletirá na maneira como ele “soltará” sua criatividade para então mostrar sua visão de mundo para os outros.
A criatividade pode também desencadear-se mediante a lógica, a matemática, a exatidão. Portanto, lógica e criatividade são produtos de um cérebro pensante, atuante, em atividade e acima de tudo, estimulado.
Uma vez ativadas as funções cerebrais de ambos os hemisférios de maneira a serem efetivadas num processo simultâneo a nível de um desenvolvimento cerebral completo, o desempenho cognitivo, ou seja, a capacidade de aprendizagem será ampliada, pois tais fatores mantêm o cérebro ativado, fazendo com que suas funções, sejam elas as de trabalhar o lógico, a criatividade ou as demais, influenciem na maneira como se processará a aprendizagem. Daí a necessidade de manter o cérebro atualizado e em constante atividade, utilizando então a criatividade como estímulo para uma percepção de novas informações acrescentando-as ao sistema cerebral.
CONSIDERAÇÕES E RECOMENDAÇÕES FINAIS
O desencadear das funções de cada hemisfério cerebral constitui o embasamento para a compreensão da maneira como a aprendizagem se desenvolve. Os estímulos, singularidades cerebrais de cada ser humano caracterizam a maneira peculiar de como essa aprendizagem será caracterizada.
O estudo das funções cerebrais é uma espécie de passaporte para o entendimento de como se processa a aprendizagem, já que a mesma depende de estímulos cerebrais para que se desempenhe de maneira mais eficaz.
Certamente, cada indivíduo possui uma maneira própria de como aprender, no entanto, isso dependerá muito da maneira como estimula seu cérebro. Isso diferencia indivíduos de mesma faixa etária ou mesma classe, visto que a aprendizagem é a resposta desses estímulos.
Futuramente, a criança ou o jovem que exercitaram mais os dois hemisférios do cérebro terão menos chances de adquirir patologias relacionadas ao cérebro como o mal de Alzheimer, do que quem não exercita sua mente.
O bom funcionamento do cérebro depende da maneira como é tratado, como é estimulado. É preciso lembrar sempre de que, assim como qualquer parte do corpo humano, o cérebro precisa de atenção específica, cuidados específicos, pois, conforme os anos passam mais energia o corpo busca e, no entanto, quando a mesma não se faz presente, o cérebro é o primeiro a sentir falta. Portanto, é necessário estimular o cérebro adicionando novos dados, mudando nossa rotina cotidiana, buscando aprender novas coisas em todo tempo, conhecendo inclusive, novas pessoas, conhecendo então novas experiências e até participando de novas experiências, por que não?
Fica a indagação acima para estimular seu cérebro ao desafio do exercício neuróbico, lembrando ao caro leitor da necessidade de executar atividades diferentes, fora da rotina, fato importante para a aprendizagem. Atividades como palavras cruzadas são excelentes, mas a neuróbica ainda é mais fácil de ser aplicada, haja vista que os exercícios são mais simples.
REFERÊNCIAS
CARNEIRO, Celeste. A arte e o cérebro no processo de aprendizagem. Universidade Estadual de Campinas, 2000. Disponível em:
http://www. cerebromente. org.br/ n12/ opiniao/ criatividade2.html. Acesso em 27 abr. 2011.
GOMES, Pedro Lourenço. Bases cerebrais da percepção de fonemas do bebê. Traduzido de Ghislaine e Deahene Lambertz. 1999. Disponível em http://www.gomestranslation.com/ artigos/translated_articles/deahene_lambertz.doc+percepção+sonora+dos+bebes. Acesso em 28 abr. 2011.
GOUVEIA, Magaly. O cérebro e as artes. 2011. Disponível em http://www.amopintar.net/ o-cerebro-e-as-artes.html. Acesso em 29 abr. 2011.
KATZ, Lawrence. Mantenha seu cérebro vivo. Rio de Janeiro: Sextante, 2010.
RATO, Inês Estela Martins Nisa. A pessoa criativa: perspectivas em saúde mental. Universidade de Coimbra: Faculdade de Medicina. 2009.
SILVEIRA, Mara Musa Soares. Artigo: O funcionamento do cérebro no processo de aprendizagem. 2004.
WEISS, Maria Lucia Lemme. O aprender: suas diferentes formas e seus diferentes momentos. Seminário da Associação Brasileira de Psicopedagogia – Seção Rio de Janeiro, 16 de jun, 2007.
PEYCHAUX, Lídia. Acessando o Hemisfério Direito do Cérebro. A Arte Como Ferramenta Para Desenvolver a Criatividade. Rio de Janeiro, Papel virtual Editora, 2003.
[1]Psicopedagoga, Especialista em Neuropsicologia, Psicanalista e Pedagoga. Professora do curso de Psicopedagogia Clínica e Institucional- PósGrad em Vitória da Conquista-Ba, Psicopedagoga Clínica e Psicanalista- Consultório de Psicologia AtivaMente, Psicopedagoga CREAS e Secretaria de Educação em Livramento-Ba. psicomarciarodrigues@yahoo.com.br
[2] Graduanda do VIII semestre do Curso de Pedagogia. Universidade do Sudoeste da Bahia- UESB
Pós-Graduanda do Curso de Psicopedagogia Institucional e Clínica (Pós-Grad) millinha_imw@yahoo.com.br
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