Inteligência Emocional
Goleman procura demonstrar que não só a razão influencia nos nossos atos, mas, a emoção também é responsável por nossas respostas e tem grande poder sobre as pessoas.
Algumas habilidades emocionais são consideradas importantes para que uma pessoa alcance seus objetivos seja feliz e alcance sucesso na vida. Dentre elas são citadas o controle do temperamento, adaptabilidade, persistência, amizade, respeito, amabilidade e empatia. Goleman apresenta os seguintes níveis de Inteligência Emocional:
1. Auto-conhecimento emocional
2. Controle emocional
3. Auto- motivação
4. Reconhecer emoções nos outros
5. Habilidade em relacionamentos inter-pessoais
Gerenciando a inteligência emocional em sala de aula
Um princípio básico para o desenvolvimento da inteligência emocional na sala de aula é o respeito mútuo pelos sentimentos dos outros, e para tanto é necessário que o professor saiba como se sente e seja capaz de comunicar abertamente suas sensações e sentimentos. O professor não deveria negar suas emoções negativas e sim, ser capaz de expressá-las de modo saudável na comunidade que constrói com seus alunos.
Conhecer os alunos é um processo que se inicia desde os primeiros dias de aula. Quanto maior for esse conhecimento, maior será a eficácia da nossa ação pedagógica, pois podemos mobilizar interesses, curiosidades, conhecimentos prévios, aspectos das histórias de vida, articulando com os conhecimentos que integram o currículo a ser desenvolvido.
A partir do momento em que o professor reconhece as emoções do aluno (medo, raiva, ciúme, alegria, tristeza, vergonha), cria uma enorme chance de aumentar a intimidade, transmitir experiência e compartilhar dificuldades.
Conhecer os alunos é um processo que se inicia desde os primeiros dias de aula. Quanto maior for esse conhecimento, maior será a eficácia da nossa ação pedagógica, pois podemos mobilizar interesses, curiosidades, conhecimentos prévios, aspectos das histórias de vida, articulando com os conhecimentos que integram o currículo a ser desenvolvido.
A partir do momento em que o professor reconhece as emoções do aluno (medo, raiva, ciúme, alegria, tristeza, vergonha), cria uma enorme chance de aumentar a intimidade, transmitir experiência e compartilhar dificuldades.
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