"Tentar e falhar são, pelo menos, aprender. Não chegar a tentar é sofrer a inestimável perda do que poderia ter sido". (Geraldo Eustáquio)
Não aprendemos a pensar, vivemos da maneira mais cômoda possível, paradoxalmente queremos fórmulas para ensinar. E como ensinar através de fórmulas, indivíduos tão diferentes e tão iguais ao mesmo tempo? Isso é questão para a Psicopedagogia Institucional.
A Psicopedagogia estuda o processo de aprendizagem e suas dificuldades, tendo, portanto, um caráter preventivo e terapêutico. Preventivamente deve atuar não só no âmbito escolar, mas alcançar a família e a comunidade, esclarecendo sobre as diferentes fases do desenvolvimento, identificando, analisando, planejando e intervindo através das etapas de diagnóstico e tratamento.
Visando favorecer a apropriação do conhecimento pelo ser humano, a ação psicopedagógica consiste numa leitura e releitura do processo de aprendizagem, bem como da aplicabilidade de conceitos teóricos que lhe dêem novos contornos e significados, gerando práticas mais consistentes, que respeitem as diferenças de temperamentos das pessoas.
O psicopedagogo atua dentro de contextos dinâmicos, estabelecendo relações com os envolvidos no processo ensino-aprendizagem em cada caso que se apresente como uma dificuldade de aprendizagem, interagindo com alunos, professores, pais, familiares, dentre outros.
A ação do profissional de psicopedagogia, jamais poderá ser isolada, mas integrada à ação da equipe escolar, buscando, em conjunto, vivenciar a escola, não só como espaço de aprendizagem de conteúdos educacionais, mas de convívio, de cultura, de valores, de pesquisa e experimentação, que possibilitem a flexibilização de atividades docentes e discentes.
A Psicopedagogia surgiu para auxiliar professores e todos aqueles envolvidos com a questão do aprender, sendo uma ciência nova que estuda o processo de aprendizagem e as suas dificuldades (Scoz, 1996), muito tem contribuído para explicar a causa da dificuldade de aprendizagem, pois tem como objeto central de estudo o processo humano de aquisição de conhecimento: seus padrões evolutivos normais e patologias bem como a influência do meio (família, escola, sociedade) no seu desenvolvimento (Kiguel, 1991). Portanto, ciência que se destina a buscar as causas dos fracassos escolares e resgatar o prazer de aprender numa visão multidisciplinar, podendo orientar as instituições escolares e seus professores e atender a pais e alunos na perspectiva de transformar as relações com o aprendizado.
A Psicopedagogia, por contar com a contribuição de várias áreas do conhecimento (Psicologia, Sociologia, Antropologia, Lingüística, Neuropsicologia e outras), assume o papel de desmistificadora do fracasso escolar, entendendo o erro apresentado pelo indivíduo como um processo de construção do seu conhecimento e as interações sociais como fator importante no desenvolvimento das habilidades cognitivas.
Na instituição escolar a psicopedagogia tem como objetivo:
· Orientar professores;
· Realizar diagnósticos;
· Facilitar o processo de aprendizagem;
· Trabalhar as diversas relações que existe no espaço escolar;
· Atender as necessidades individuais, o fracasso escolar e a apropriação do conhecimento.
Não aprendemos a pensar, vivemos da maneira mais cômoda possível, paradoxalmente queremos fórmulas para ensinar. E como ensinar através de fórmulas, indivíduos tão diferentes e tão iguais ao mesmo tempo? Isso é questão para a Psicopedagogia Institucional.
A Psicopedagogia estuda o processo de aprendizagem e suas dificuldades, tendo, portanto, um caráter preventivo e terapêutico. Preventivamente deve atuar não só no âmbito escolar, mas alcançar a família e a comunidade, esclarecendo sobre as diferentes fases do desenvolvimento, identificando, analisando, planejando e intervindo através das etapas de diagnóstico e tratamento.
Visando favorecer a apropriação do conhecimento pelo ser humano, a ação psicopedagógica consiste numa leitura e releitura do processo de aprendizagem, bem como da aplicabilidade de conceitos teóricos que lhe dêem novos contornos e significados, gerando práticas mais consistentes, que respeitem as diferenças de temperamentos das pessoas.
O psicopedagogo atua dentro de contextos dinâmicos, estabelecendo relações com os envolvidos no processo ensino-aprendizagem em cada caso que se apresente como uma dificuldade de aprendizagem, interagindo com alunos, professores, pais, familiares, dentre outros.
A ação do profissional de psicopedagogia, jamais poderá ser isolada, mas integrada à ação da equipe escolar, buscando, em conjunto, vivenciar a escola, não só como espaço de aprendizagem de conteúdos educacionais, mas de convívio, de cultura, de valores, de pesquisa e experimentação, que possibilitem a flexibilização de atividades docentes e discentes.
A Psicopedagogia surgiu para auxiliar professores e todos aqueles envolvidos com a questão do aprender, sendo uma ciência nova que estuda o processo de aprendizagem e as suas dificuldades (Scoz, 1996), muito tem contribuído para explicar a causa da dificuldade de aprendizagem, pois tem como objeto central de estudo o processo humano de aquisição de conhecimento: seus padrões evolutivos normais e patologias bem como a influência do meio (família, escola, sociedade) no seu desenvolvimento (Kiguel, 1991). Portanto, ciência que se destina a buscar as causas dos fracassos escolares e resgatar o prazer de aprender numa visão multidisciplinar, podendo orientar as instituições escolares e seus professores e atender a pais e alunos na perspectiva de transformar as relações com o aprendizado.
A Psicopedagogia, por contar com a contribuição de várias áreas do conhecimento (Psicologia, Sociologia, Antropologia, Lingüística, Neuropsicologia e outras), assume o papel de desmistificadora do fracasso escolar, entendendo o erro apresentado pelo indivíduo como um processo de construção do seu conhecimento e as interações sociais como fator importante no desenvolvimento das habilidades cognitivas.
Na instituição escolar a psicopedagogia tem como objetivo:
· Orientar professores;
· Realizar diagnósticos;
· Facilitar o processo de aprendizagem;
· Trabalhar as diversas relações que existe no espaço escolar;
· Atender as necessidades individuais, o fracasso escolar e a apropriação do conhecimento.
Autora: Márcia Regina S. Rodrigues, Neuropsicóloga e Psicopedagoga clínica e institucional.
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